segunda-feira, 25 de outubro de 2010

19 - O AUIG

A linha de partida será no actual sentido descendente da Av. De S. Gonçalo. A curva em U antes da recta da meta chamar-se-á curva da morte, criando-se o mito urbano que nela pereceu o primeiro piloto que a tentou fazer, um tipo de São Clemente de Sande. O Triângulo Comercial é arrasado para abrir a curva para a Alameda Alfredo Pimenta. Faz-se um favor ao urbanismo e reinstala-se o comércio distribuindo-o pela estrutura do paddock, ali ao Inatel, e pela bancada Pingo Doce, em frente ao dito. É feito um alargamento no pescoço de garrafa da Alameda Mariano Felgueiras, para que se cumpra a distância de segurança entre os dois sentidos da corrida.

Mónaco, Europa, Phoenix, Arizona, EUA, Adelaide, Austrália e oh, Guimarães, Minho, Portugal. Aparentemente, cidades sem pontos comuns. Em cinco anos, cidades geminadas, protocolos de intercâmbio e cooperação e isso tudo. Porquê? Por causa do AUIG: Autódromo Urbano Internacional de Guimarães que a partir de 2015 deverá acolher o regresso da F1 a Portugal. Palavras para quê? Um renderzinho vale mais que uns centos delas.




AUIG - Autódromo Internacional Urbano de Guimarães: idealizado por Alcides Pacheco e Demóstenes Monteiro, projectado e desenhado por Carlos Maria Brandão. Potente. Já estou a ver isto acontecer entre a S. Gonçalo e a Alameda. É clicar para ampliar.

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