A boa cepa vimaranense é fabril. Foi rural, irá ser urbana mas, não me quilhem, pá, ainda é fabril. Sempre que se fala da cidade, a fabrilicidade ou industrialidade aparece no discurso. Seja nas sobre, nas entre ou nas sublinhas, ela está lá sempre. Por regra acompanhada da expressão "revitalizar o tecido" seguida de meia tosse e um olhar de esguelha para o senhor do banco a quem o tecido deve uns quantos milhões.
Em tempos de crise urge encontrar sustentação e conforto teóricos. É deles que saiem boas ideias. Há quem se vire para a fé (tenho fé que isto vai endireitar), há quem se vire para o penalismo (isto só endireitava se esses gajos fossem é todos presos (sic)) e há quem se vire para a análise teorética, homogética e macroeconómica: nós. É aqui que nos encontramos com o grande vulto da econometria, o alemão Carsten Schnelling, que nos dá o ponto de partida para o que nos propomos apresentar. Diz o velho manco de Bad Karlshafen: "uma das razões do declínio da indústria é a perda da arte de fazer unidades fabris".
Caros concidadãos: falhado o engrandecimento do Parque Industrial de Ponte, perdida a arte das grandes unidades e urgindo revitalizar o tecido industrial da região, o espaço de reflexão do Oh Guimarães propõe a solução ideal para o contexto de crise em que vivemos: uma FÁBRICA DE FÁBRICAS. Uma unidade gigântica, instalada em Gominhães que dará resposta a todas as demandas do velho e novo tecido industrial. Destarte, a Fábrica de Fábricas produzirá unidades fabris para todos os gostos, de todos os modelos, de todos os feitios, com a grandiosidade, emoção e estilo que a cidade e o seu tecido industrial tanto merecem.
A Fábrica de Fábricas para além de fabricar fábricas fabricará fábricas (reparem na portentosa aliteração em "f", que tripe!) em harmonia com a paisagem onde estas se inserem: se o Senhor Industrial quer instalar uma fábrica na rua da Arcela, a Fábrica de Fábricas desenha-lhe o modelo ideal para o espaço. O mesmo acontece para quem quiser instalar uma fábrica no Campo de S. Mamede ou na Leira da Quintela, em Arosa. De notar, por fim, que as fábricas da Fábrica de Fábricas virão fabricadas com todos os requisitos legais e de segurança impostos por Bruxelas, pormenor técnico que retirará dois terços das preocupações de qualquer bom industrial.
Para complementar este conceito transformador, o Oh Guimarães prepara, neste preciso instante, o conceito de fábrica on demand / fábrica na hora (via internet ou mesmo via sms) e a construção de uma Fábrica de Fábricas de Pirotecnia e Centrais Nucleares, para exportação, preferencialmente, para concelhos limítrofes. (De notar que neste item a Fábrica de Fábricas não garante o cumprimento de todos os requisitos legais e de segurança impostos por Bruxelas).
O projecto da fábrica de fábricas é da autoria do Profº Arquitecto Carlos Maria Brandão que recorre, com finíssima educação e cavalheirismo, à destreza profissional de uma das mais proeminentes artistas gráficas da região norte: Antonieta Legoretta e Madeleine, responsável pela decoração de duas rotundas em Lourosa um aterro perto de Penafiel. Aqui fica o crível porém incrível conceito.
Em tempos de crise urge encontrar sustentação e conforto teóricos. É deles que saiem boas ideias. Há quem se vire para a fé (tenho fé que isto vai endireitar), há quem se vire para o penalismo (isto só endireitava se esses gajos fossem é todos presos (sic)) e há quem se vire para a análise teorética, homogética e macroeconómica: nós. É aqui que nos encontramos com o grande vulto da econometria, o alemão Carsten Schnelling, que nos dá o ponto de partida para o que nos propomos apresentar. Diz o velho manco de Bad Karlshafen: "uma das razões do declínio da indústria é a perda da arte de fazer unidades fabris".
Caros concidadãos: falhado o engrandecimento do Parque Industrial de Ponte, perdida a arte das grandes unidades e urgindo revitalizar o tecido industrial da região, o espaço de reflexão do Oh Guimarães propõe a solução ideal para o contexto de crise em que vivemos: uma FÁBRICA DE FÁBRICAS. Uma unidade gigântica, instalada em Gominhães que dará resposta a todas as demandas do velho e novo tecido industrial. Destarte, a Fábrica de Fábricas produzirá unidades fabris para todos os gostos, de todos os modelos, de todos os feitios, com a grandiosidade, emoção e estilo que a cidade e o seu tecido industrial tanto merecem.
A Fábrica de Fábricas para além de fabricar fábricas fabricará fábricas (reparem na portentosa aliteração em "f", que tripe!) em harmonia com a paisagem onde estas se inserem: se o Senhor Industrial quer instalar uma fábrica na rua da Arcela, a Fábrica de Fábricas desenha-lhe o modelo ideal para o espaço. O mesmo acontece para quem quiser instalar uma fábrica no Campo de S. Mamede ou na Leira da Quintela, em Arosa. De notar, por fim, que as fábricas da Fábrica de Fábricas virão fabricadas com todos os requisitos legais e de segurança impostos por Bruxelas, pormenor técnico que retirará dois terços das preocupações de qualquer bom industrial.
Para complementar este conceito transformador, o Oh Guimarães prepara, neste preciso instante, o conceito de fábrica on demand / fábrica na hora (via internet ou mesmo via sms) e a construção de uma Fábrica de Fábricas de Pirotecnia e Centrais Nucleares, para exportação, preferencialmente, para concelhos limítrofes. (De notar que neste item a Fábrica de Fábricas não garante o cumprimento de todos os requisitos legais e de segurança impostos por Bruxelas).
O projecto da fábrica de fábricas é da autoria do Profº Arquitecto Carlos Maria Brandão que recorre, com finíssima educação e cavalheirismo, à destreza profissional de uma das mais proeminentes artistas gráficas da região norte: Antonieta Legoretta e Madeleine, responsável pela decoração de duas rotundas em Lourosa um aterro perto de Penafiel. Aqui fica o crível porém incrível conceito.
A Fábrica de Fábricas edificada em lugar plano ou pouco inclinado, em Gominhães. Clicar na imagem para a ver ampliada e na sua respectiva simplicidade.
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