(Carregar para ampliar; ver explicação da sua formação aqui.)
segunda-feira, 21 de março de 2011
segunda-feira, 14 de março de 2011
34 - Fim de Programa: A Independência de Guimarães.
segunda-feira, 7 de março de 2011
33 - O VIMARANENSE COMO LÍNGUA OFICIAL DE GUIMARÃES
Chegou, pois, a hora, de transformar as nuances orais e escritas do nosso dialecto, emancipando o Vimaranense enquanto língua, tornando-o língua autónoma do Português (mas muito parecida com este) e língua oficial de Guimarães. O Vimaranense será mais uma língua da família Galaico-Portuguesa. Desenganem-se os crentes na herculeidade deste emprendimento. Já vários notaram as especificidades vocabulares do Concelho. Há apenas que sistematizar um bocadinho e contratar dois bons linguístas que, pagos a peso de ouro, defendam a herança histórica milenar disto que estamos para aqui a escrever.
Eis, por agora, o alicerçamento básico da Língua Vimaranense:
- Uso abusivo do "w" para prolongar e inserir a vogal oral posterior "u".
Exemplo: Afwonso.
- Uso obrigatório e compulsivo do “b” em vez de todos os “vv”.
Exemplo: bibissecaçoum.
- Uso do “um” em vez de “ão”.
Exemplo: Num sei.
- Uso de "am" em vez de "ão".
Exemplo: nam sei.
- Uso de “aáins” em vez de “ães”.
Exemplo: Cepaáins.
- Uso moderado do plural em “sh”.
Exemplo: Cão/Cainsh.
Exemplo de construção frásica em Vimaranense:
Bens ao Pworto whoij? Num bou, fico'm em Guimaráins, log jogó Bitória e eu bou ber e depoish bou jogar pceberico pró apartamwento do Quim da Awntéla.
Para que este projecto se cumpra, é necessária a adopção rápida e eficaz das seguintes medidas:
- ensino em vimaranense nas escolas do ensino básico, secundário e superior do concelho de Guimarães. No ensino básico e secundário o português passa a ser língua de opção, ao lado do Inglês e do Francês.
- uso do vimaranense em todos os actos solenes, festas e celebrações da cidade, reuniões de câmara e nos meios de comunicação social.
- tradução dos Lusíadas para Vimaranense.
- criação dos Vimaranensíadas e tradução para Português.
- tradução da Bíblia, Corão, Cabala e Torah para Vimaranense. Já estamos a ver a pujança de um “no princípwio eró berbo”
- tradução de todas as placas toponímicas da cidade. Exemplo: a Avenida Afonso Henriques passa a Abenida Afwonso Henriquesh.
- criação de uma Wikipédia em Vimaranense, a Uiquipéwdia..
- disponibilização de sítios em Vimaranense, entre eles Facebook, Twitter, Google.
- criação da Monumental Academia das Letras Vimaranenses, sugerindo-se Alcides Pacheco como presidente.
- publicação de livros sobre e em vimaranense. Por exemplo: Pceberico ou Perceberico? Um estudo linguístico da mais estranha palabra da língua Bimaranwense.
- criação do Prémio Linguístico Alcides Pacheco, para a melhor obra publicada em Vimaranense.
Bámos a isso, ó Guimaráins?
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Nota Informativa aos Nossos Leitores Prezados
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
32 - UMA NOVA CMG PARA GMR
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
31 - GUIMARÃES COMO MARCA
E mais: acaso pensais que esta cena em Siena se deve à empatia do argumentista pela Toscana? Nicles, meus caros. Isto paga-se e dá retorno. Por isso, toca lá a pressionar a Senhora Dona Barbara Broccoli para que uma ceninha ou outra do 23º Bond seja aqui entre o Castelo e a S'da Guia. Era do cacete, lá isso era: junta-se tudo ao barulho e temos o Bond a perseguir e a dar uma carga de lenha a um guna que andava a deixar mensagens terroristas em código grafitadas nas estátuas de Afonso Henriques, e depois a ver as horas no seu Patek Philippe Vimaranis e atropelar, no seu Astor Martin V8 um polícia sinaleiro ali no Campo da Feira.
Bond 23, o Bond de Guimarães:
Q, get me my Aston Martin Vimaranis and find me the shortest way to Saint Clement of Sand.
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
30 - UM DIA DE FEIRA, SEIS DE ZOO.
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
29 - O BOULEVARD MARQUES DA SILVA E A ORBITAL DE GUIMARÃES
Ora, assentando esta estrutura num desenho completamente catastrófico e encontrando-se, desde há já tempo suficiente, a cintar o glorioso crescimento da urbe, sabemos bem que pouco há a fazer para lhe conseguir dar a volta. Ora, uma das poucas coisas que ainda se pode fazer a esta proto-circular é dar-lhe a grandeza que ela, neste estado, jamais terá. A esta hora o leitor avisado perguntará “oh, Guimarães, mas como?” Resposta: transformando-a num autêntico, real e definitivo BOULEVARD MARQUES DA SILVA, em homenagem a um dos grandes vultos do urbanismo vimaranense.
A ideia é manifestamente simples: começar a construir nas margens da via edifícios de vanguarda arquitectónica e tecnológica mas de fachada beaux-arts (aproveitando alguns esboços perdidos do próprio arquitecto que ora se homenageia, dos seus tempos idos de estudante de arquitectura em Paris). E, sempre que possível, dotar toda a extensão do actual circuito de passeios largos com plátanos e nespereiras virar o separador central, quando o há, em alameda ou rambla, acolher estacionamento gratuito para viaturas topo de gama (crê-se que, com este incentivo, surjam as chamadas lojas âncora ao estilo do que sucede aos Campos Elíseos ou ao Monte Napoleone).
Quanto à existência de uma verdadeira circular urbana em Guimarães, ela fica devidamente acautelada através da criação da ORBITAL DE GUIMARÃES: uma nova e mega-autopista completamente circular, assente em curva larga e perfeita, entre o ar livre e o túnel ,e expandida para os limites do Concelho (ou deles passando um bocadinho, para que se não quebre a perfeição da curva). Algo do género Circunvalación M30 de Madrid ou ainda a mítica e lendária London Orbitary (a M25). Sempre com quatro faixas de cada lado e, por via das dúvidas, com portagem para quem vem de Braga.
Temos revolução? Ou ficamos quietinhos no sofá?
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
28 - DOMÍNIO DE TOPO GENÉRICO .GMR
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
27 - O CENTRO HISTÓRICO NA ERA DA SUA REPRODUTIBILIDADE TÉCNICA
Sejamos objectivos: estamos na era da reprodutibilidade e nos dias que correm tudo é replicável, inclusivé Centros Históricos patrimónios da humanidade (os engenheiros civis de Las Vegas que o digam). Com base neste ponto de partida, apoiamo-nos num outro: tudo é terraplanável. Que o digam as ex-pedreiras do Vale do Sousa, hoje quase planícies carecas onde o vento levanta poeira de granito. Pedra em Gonça é coisa que não falta pelo que se não antolha difícil a existência de matéria prima para fazer um Centro Histórico de raiz.
Sejamos aritméticos: somando um mais dois tem-se, por regra, três. E o três aqui passa por criar uma espécie de Centrohistóricolândia, réplica perfeita do Centro da cidade - do Castelo até à Porta da Vila - dotada das infraestruturas que um centro medieval, por regra, tem dificuldade em ter (pelo facto de ter sido projectado sem largura de horizontes e sem qualquer consideração pelo ordenamento de território): parques de estacionamento, grandes superfícies comerciais, vias rápidas e rotundas para escoar o trânsito irritante. Com a execução deste plano, salvaguarda-se o Centro original, descongestionando-o da terrível pressão da sua utilização e desenvolve-se exponencialmente uma zona periférica do Concelho, criando um magistral pólo de atractibilidade à escala mundial aberto aos tempos modernos, aos hotéis e às grandes circulares urbanas.
Sejamos visionários: abaixo apresentamos renderzinhos do que temos em vista: mais uma proposição tripantemente monumental desta equipa de megalómentalistas vimaranenses. Estamos certos que daqui a uns anos também este projecto será património da humanidade. Nem que seja imaterial.