Regressados em força às proposições da, para e pela vimaranensidade, hoje apresentamos uma ideia assim a modos que espectacular. Como é do conhecimento de todos, a identidade começa na língua. Já Fernando Pessoa, falador de português, o dizia e nós, evidentemente, concordamos. Se a pátria de Pessoa era a língua portuguesa, a Pátria dos vimaranenses, para além de Guimarães e do seu termo, deverá ser também o vimaranense enquanto língua.
Chegou, pois, a hora, de transformar as nuances orais e escritas do nosso dialecto, emancipando o Vimaranense enquanto língua, tornando-o língua autónoma do Português (mas muito parecida com este) e língua oficial de Guimarães. O Vimaranense será mais uma língua da família Galaico-Portuguesa. Desenganem-se os crentes na herculeidade deste emprendimento. Já vários notaram as especificidades vocabulares do Concelho. Há apenas que sistematizar um bocadinho e contratar dois bons linguístas que, pagos a peso de ouro, defendam a herança histórica milenar disto que estamos para aqui a escrever.
Eis, por agora, o alicerçamento básico da Língua Vimaranense:
- Uso abusivo do "w" para prolongar e inserir a vogal oral posterior "u".
Exemplo: Afwonso.
- Uso obrigatório e compulsivo do “b” em vez de todos os “vv”.
Exemplo: bibissecaçoum.
- Uso do “um” em vez de “ão”.
Exemplo: Num sei.
- Uso de "am" em vez de "ão".
Exemplo: nam sei.
- Uso de “aáins” em vez de “ães”.
Exemplo: Cepaáins.
- Uso moderado do plural em “sh”.
Exemplo: Cão/Cainsh.
Exemplo de construção frásica em Vimaranense:
Bens ao Pworto whoij? Num bou, fico'm em Guimaráins, log jogó Bitória e eu bou ber e depoish bou jogar pceberico pró apartamwento do Quim da Awntéla.
Para que este projecto se cumpra, é necessária a adopção rápida e eficaz das seguintes medidas:
- ensino em vimaranense nas escolas do ensino básico, secundário e superior do concelho de Guimarães. No ensino básico e secundário o português passa a ser língua de opção, ao lado do Inglês e do Francês.
- uso do vimaranense em todos os actos solenes, festas e celebrações da cidade, reuniões de câmara e nos meios de comunicação social.
- tradução dos Lusíadas para Vimaranense.
- criação dos Vimaranensíadas e tradução para Português.
- tradução da Bíblia, Corão, Cabala e Torah para Vimaranense. Já estamos a ver a pujança de um “no princípwio eró berbo”
- tradução de todas as placas toponímicas da cidade. Exemplo: a Avenida Afonso Henriques passa a Abenida Afwonso Henriquesh.
- criação de uma Wikipédia em Vimaranense, a Uiquipéwdia..
- disponibilização de sítios em Vimaranense, entre eles Facebook, Twitter, Google.
- criação da Monumental Academia das Letras Vimaranenses, sugerindo-se Alcides Pacheco como presidente.
- publicação de livros sobre e em vimaranense. Por exemplo: Pceberico ou Perceberico? Um estudo linguístico da mais estranha palabra da língua Bimaranwense.
- criação do Prémio Linguístico Alcides Pacheco, para a melhor obra publicada em Vimaranense.
Bámos a isso, ó Guimaráins?
Chegou, pois, a hora, de transformar as nuances orais e escritas do nosso dialecto, emancipando o Vimaranense enquanto língua, tornando-o língua autónoma do Português (mas muito parecida com este) e língua oficial de Guimarães. O Vimaranense será mais uma língua da família Galaico-Portuguesa. Desenganem-se os crentes na herculeidade deste emprendimento. Já vários notaram as especificidades vocabulares do Concelho. Há apenas que sistematizar um bocadinho e contratar dois bons linguístas que, pagos a peso de ouro, defendam a herança histórica milenar disto que estamos para aqui a escrever.
Eis, por agora, o alicerçamento básico da Língua Vimaranense:
- Uso abusivo do "w" para prolongar e inserir a vogal oral posterior "u".
Exemplo: Afwonso.
- Uso obrigatório e compulsivo do “b” em vez de todos os “vv”.
Exemplo: bibissecaçoum.
- Uso do “um” em vez de “ão”.
Exemplo: Num sei.
- Uso de "am" em vez de "ão".
Exemplo: nam sei.
- Uso de “aáins” em vez de “ães”.
Exemplo: Cepaáins.
- Uso moderado do plural em “sh”.
Exemplo: Cão/Cainsh.
Exemplo de construção frásica em Vimaranense:
Bens ao Pworto whoij? Num bou, fico'm em Guimaráins, log jogó Bitória e eu bou ber e depoish bou jogar pceberico pró apartamwento do Quim da Awntéla.
Para que este projecto se cumpra, é necessária a adopção rápida e eficaz das seguintes medidas:
- ensino em vimaranense nas escolas do ensino básico, secundário e superior do concelho de Guimarães. No ensino básico e secundário o português passa a ser língua de opção, ao lado do Inglês e do Francês.
- uso do vimaranense em todos os actos solenes, festas e celebrações da cidade, reuniões de câmara e nos meios de comunicação social.
- tradução dos Lusíadas para Vimaranense.
- criação dos Vimaranensíadas e tradução para Português.
- tradução da Bíblia, Corão, Cabala e Torah para Vimaranense. Já estamos a ver a pujança de um “no princípwio eró berbo”
- tradução de todas as placas toponímicas da cidade. Exemplo: a Avenida Afonso Henriques passa a Abenida Afwonso Henriquesh.
- criação de uma Wikipédia em Vimaranense, a Uiquipéwdia..
- disponibilização de sítios em Vimaranense, entre eles Facebook, Twitter, Google.
- criação da Monumental Academia das Letras Vimaranenses, sugerindo-se Alcides Pacheco como presidente.
- publicação de livros sobre e em vimaranense. Por exemplo: Pceberico ou Perceberico? Um estudo linguístico da mais estranha palabra da língua Bimaranwense.
- criação do Prémio Linguístico Alcides Pacheco, para a melhor obra publicada em Vimaranense.
Bámos a isso, ó Guimaráins?
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